renartz chilling out from life
terça-feira, novembro 30, 2004
é engraçado como uma tarde de trabalho se transforma numa viagem através da cultura e das pessoas, numa tarde amena de inverno.
segunda-feira, novembro 29, 2004
não percebo porque é que o meu último post me apareceu directamente nos arquivos de novembro, e nem sequer estava na página principal.
e provavelmente este pode ser que apareça também...
se alguma alma caridosa me ajudar a resolver o problema dou-lhe um chupa!!! lol
e provavelmente este pode ser que apareça também...
se alguma alma caridosa me ajudar a resolver o problema dou-lhe um chupa!!! lol
..::Commuters::..
No metro por entre vozes desconhecidas e rostos fugidios, a azáfama de chegar ao destino é notória na persona vulgar dos tempos modernos.
É no meio de tal reboliço, que os poucos tempos que temos são à espera da próxima carruagem.... ou para aqueles que sem querer reparam na cidade viva, em constante troca e movimento, podem ser de intensa e rica observação ::...
com isto quero dizer que as pessoas não notam os pequenos pormenores que deixam escapar de si próprios, assim como tentam não notar que por entre os vidros do metro se povoam reflexos uns dos outros....
é muito curioso como num espaço tão pequeno a troca de olhares seja tão incansávelmente incomodativa, e por vezes a curiosidade é tal que para não se olhar olhos nos olhos, utiliza-se um artifício ( como tudo na vida) que é o célebre reflexo nos vidros da carruagem.
se quiserem saber o que se espreita para lá do espaço físico onde estamos encerrados pequenos trechos de minuto, minuto e meio, experimentem procurar o olhar dos outros nos VidroS.
No metro por entre vozes desconhecidas e rostos fugidios, a azáfama de chegar ao destino é notória na persona vulgar dos tempos modernos.
É no meio de tal reboliço, que os poucos tempos que temos são à espera da próxima carruagem.... ou para aqueles que sem querer reparam na cidade viva, em constante troca e movimento, podem ser de intensa e rica observação ::...
com isto quero dizer que as pessoas não notam os pequenos pormenores que deixam escapar de si próprios, assim como tentam não notar que por entre os vidros do metro se povoam reflexos uns dos outros....
é muito curioso como num espaço tão pequeno a troca de olhares seja tão incansávelmente incomodativa, e por vezes a curiosidade é tal que para não se olhar olhos nos olhos, utiliza-se um artifício ( como tudo na vida) que é o célebre reflexo nos vidros da carruagem.
se quiserem saber o que se espreita para lá do espaço físico onde estamos encerrados pequenos trechos de minuto, minuto e meio, experimentem procurar o olhar dos outros nos VidroS.
sexta-feira, novembro 26, 2004
e se te disser que estamos cá, mas não é por muito tempo... e se te disser que tudo é efémero e não dá para guardar aquilo que queremos connosco.... e se... e se...
se tudo fosse simples... deixava de ter piada.
resigno-me! as coisas são como são e pronto.
se tudo fosse simples... deixava de ter piada.
resigno-me! as coisas são como são e pronto.
terça-feira, novembro 23, 2004
janelas para a cidade, povoam os nossos sentidos quando caminhamos pela Costa do Castelo... num segundo milhares de estímulos se escondem no filme, à espera da admiração da sua descoberta
o desenho...
da mente por entre aquilo que os olhos veem. é importante ? depende do ponto de vista.
A busca de informação para além daquilo que nos é dado a conhecer, consiste num processo de aprendizagem positivo do indíviduo, com o objectivo de cultivar a sua mente. Indiferenciadamente, este processo tem repercursões na nossa maneira de estar e de olhar o espaço que nos rodeia.
olhando para a paisagem...contemplando o mar... espreitando a luz quente da tarde a bater nas fachadas da colina do Castelo...beber um copo ao som do jazz místico do Chapitô...o prazer dum filme francês...o estar... e o ser em devir.... estas pequenas vivências urbanas que nos despertam, que nos tocam... e que nos permitem sentir a vibração da vida.
é isto! o pulsar da vida urbana, que me move por entre a malha da cidade.
da mente por entre aquilo que os olhos veem. é importante ? depende do ponto de vista.
A busca de informação para além daquilo que nos é dado a conhecer, consiste num processo de aprendizagem positivo do indíviduo, com o objectivo de cultivar a sua mente. Indiferenciadamente, este processo tem repercursões na nossa maneira de estar e de olhar o espaço que nos rodeia.
olhando para a paisagem...contemplando o mar... espreitando a luz quente da tarde a bater nas fachadas da colina do Castelo...beber um copo ao som do jazz místico do Chapitô...o prazer dum filme francês...o estar... e o ser em devir.... estas pequenas vivências urbanas que nos despertam, que nos tocam... e que nos permitem sentir a vibração da vida.
é isto! o pulsar da vida urbana, que me move por entre a malha da cidade.