I made a miracle
it's more physical
tell me
just when no one cares
you're the answer to my prayers
let me tell you
you know
I made a miracle
autor desconhecido
renartz chilling out from life
quarta-feira, junho 22, 2005
Pink - just like a pill
som alto, brisa quente de verão numa noite como outra qualquer...run...
Lying here on the floor where you left me
I think I took too much
I'm crying here, what have you done?
I thought it would be fun
I can't stay on your life support
There's a shortage in the switch
I can't stay on your morphine
'Cause it's making me itch
I said I tried to call the nurse again
But she's being a little bitch
I think I'll get out of here
CHORUS
Where I can run just as fast as I can
To the middle of nowhere
To the middle of my frustrated fears
And I swearYou're just like a pill
'Stead of making me better
You keep making me ill
You keep making me ill
I haven't moved from the spot where you left me
It must be a bad trip
All of the other pills, they were different
Maybe I should get some help
I can't stay on your life support
There's a shortage in the switch
I can't stay on your morphine
'Cause it's making me itch
I said I tried to call the nurse again
But she's being a little bitch
I think I'll get out of here
CHORUS
Where I can run just as fast as I can
To the middle of nowhere
To the middle of my frustrated fears
And I swearYou're just like a pill
'Stead of making me better
You keep making me ill
You keep making me ill
sexta-feira, junho 17, 2005
As superioridades
não se cumprem ao acaso.
As inteligências não se
mostram num segundo.
Por aqui e por ali a vida passa pelo ser urbano.
Pela massa injusta e disforme.
[Nunca ninguém te disse que]
quando se escreve, cria-se.
e que a criação não tem fronteiras ou limites.
principalmente limites mentais, daqueles frequentes em mentes pequenas.
[Nunca ninguém te disse que]
a vida não são só banalidades e frívolidades e que é algo mais que palavras caras, juntas sem sentido.
[Nunca ninguém te disse que]
o que faz sentido para ti, nem sempre o faz para os outros, e cada pessoa é única no seu ser.
[Eu sei]
[Nunca ninguém te disse que]
a arte é maior e não basta querer fazer, tem de se sentir.
[Nunca ninguém te disse ]
azar o teu, que não tens a inteligência de perceber o que digo.
[Nunca ninguém te disse]
[Digo-te Eu]
digo-te que a desilusão da certeza é maior
[...Digo-te Eu...]
[Nunca ninguém te disse que]
quando se pensa, a liberdade pulsa dentro de nós de forma célere.
[Nunca ninguém te disse que]
não me preocupo com sentidos menores e que não está implicíto qualquer recado para o mundo...
[Nunca ninguém te disse que]
que se fosse assim tudo isto era ridículo e sem sentido.
não era vivido, era imaginado em função de...em função sempre...de algo. E isso é inimaginável.
[Digo-te Eu]
atenta naquilo que escrevo, pois o único sentido é aquele que reside por si só, na singularidade da junção destas palavras.
[Digo-te Eu]
não se cumprem ao acaso.
As inteligências não se
mostram num segundo.
Por aqui e por ali a vida passa pelo ser urbano.
Pela massa injusta e disforme.
[Nunca ninguém te disse que]
quando se escreve, cria-se.
e que a criação não tem fronteiras ou limites.
principalmente limites mentais, daqueles frequentes em mentes pequenas.
[Nunca ninguém te disse que]
a vida não são só banalidades e frívolidades e que é algo mais que palavras caras, juntas sem sentido.
[Nunca ninguém te disse que]
o que faz sentido para ti, nem sempre o faz para os outros, e cada pessoa é única no seu ser.
[Eu sei]
[Nunca ninguém te disse que]
a arte é maior e não basta querer fazer, tem de se sentir.
[Nunca ninguém te disse ]
azar o teu, que não tens a inteligência de perceber o que digo.
[Nunca ninguém te disse]
[Digo-te Eu]
digo-te que a desilusão da certeza é maior
[...Digo-te Eu...]
[Nunca ninguém te disse que]
quando se pensa, a liberdade pulsa dentro de nós de forma célere.
[Nunca ninguém te disse que]
não me preocupo com sentidos menores e que não está implicíto qualquer recado para o mundo...
[Nunca ninguém te disse que]
que se fosse assim tudo isto era ridículo e sem sentido.
não era vivido, era imaginado em função de...em função sempre...de algo. E isso é inimaginável.
[Digo-te Eu]
atenta naquilo que escrevo, pois o único sentido é aquele que reside por si só, na singularidade da junção destas palavras.
[Digo-te Eu]
quinta-feira, junho 16, 2005
Apanhei o último comboio da noite...
As luzes azuladas batem contra o plástico metalizado das paredes da carruagem povoado com algumas pessoas banais.
Dentro do meu espaço, da minha carruagem, viajo sozinha...
existe apenas uma senhora de meia idade nos bancos de trás.
Na outra carruagem tenho 3 turistas que agora se levantam para sair no Marquês...
Estas pessoas estão aqui... nada tem em comum comigo...
a não ser o facto de não terem medo. Medo de aqui estar, medo da voz metálica da carruagem, que de tempos em tempos anuncia:
[ PRÓXIMA ESTAÇÃO.... PARQUE ]
Não têm medo de pensar que sozinhas traçam o seu percurso para casa, olham para as mesmas luzes e no fundo vão-se distraindo.. olhando também para si.
Sim, porque esse é o olhar que mais incomoda agora, não é o dos outros, é o nosso.
Estou no último comboio...
da noite...
As estações estão vazias, não há resto de vida aqui, a não ser as luzes amarelas e frias de sempre...
O sono abate-se em mim, e para não adormecer pego no papel e escrevo com uma letra que deixa a desejar, o que sinto no papel.
[teremos medo?]
[mas o que é o medo?]
[medo de quem?]
[do quê?]
[será que toda a gente o tem?]
ou...
a vida continua, apesar dos nossos medos. e com eles aprendemos a lidar com os nossos lados escuros.
Apanhei o último comboio da noite!
15-06-05
As luzes azuladas batem contra o plástico metalizado das paredes da carruagem povoado com algumas pessoas banais.
Dentro do meu espaço, da minha carruagem, viajo sozinha...
existe apenas uma senhora de meia idade nos bancos de trás.
Na outra carruagem tenho 3 turistas que agora se levantam para sair no Marquês...
Estas pessoas estão aqui... nada tem em comum comigo...
a não ser o facto de não terem medo. Medo de aqui estar, medo da voz metálica da carruagem, que de tempos em tempos anuncia:
[ PRÓXIMA ESTAÇÃO.... PARQUE ]
Não têm medo de pensar que sozinhas traçam o seu percurso para casa, olham para as mesmas luzes e no fundo vão-se distraindo.. olhando também para si.
Sim, porque esse é o olhar que mais incomoda agora, não é o dos outros, é o nosso.
Estou no último comboio...
da noite...
As estações estão vazias, não há resto de vida aqui, a não ser as luzes amarelas e frias de sempre...
O sono abate-se em mim, e para não adormecer pego no papel e escrevo com uma letra que deixa a desejar, o que sinto no papel.
[teremos medo?]
[mas o que é o medo?]
[medo de quem?]
[do quê?]
[será que toda a gente o tem?]
ou...
a vida continua, apesar dos nossos medos. e com eles aprendemos a lidar com os nossos lados escuros.
Apanhei o último comboio da noite!
15-06-05
segunda-feira, junho 06, 2005
a ilusão da perfeição
do lugar por onde espreitamos
sensações. descobrimos olhares
e auscultamos o pulsar do
espaço vivido.
a música sentida por dentro,
explorada em cada nota até
ao fim. prazer. emoção. saudade.
beijo. vontade. toque subtil.
queixo... traço. gosto. paladar.
paladar do beijo, que
encontro no teu queixo,
tal como a vontade do toque
subtil. prazer até ao fim de
tarde, tanta emoção, que
saudade... de ti...
[viajante]
matosinhos
14.05.05
do lugar por onde espreitamos
sensações. descobrimos olhares
e auscultamos o pulsar do
espaço vivido.
a música sentida por dentro,
explorada em cada nota até
ao fim. prazer. emoção. saudade.
beijo. vontade. toque subtil.
queixo... traço. gosto. paladar.
paladar do beijo, que
encontro no teu queixo,
tal como a vontade do toque
subtil. prazer até ao fim de
tarde, tanta emoção, que
saudade... de ti...
[viajante]
matosinhos
14.05.05