sexta-feira, junho 17, 2005

As superioridades
não se cumprem ao acaso.
As inteligências não se
mostram num segundo.
Por aqui e por ali a vida passa pelo ser urbano.
Pela massa injusta e disforme.
[Nunca ninguém te disse que]
quando se escreve, cria-se.
e que a criação não tem fronteiras ou limites.
principalmente limites mentais, daqueles frequentes em mentes pequenas.
[Nunca ninguém te disse que]
a vida não são só banalidades e frívolidades e que é algo mais que palavras caras, juntas sem sentido.
[Nunca ninguém te disse que]
o que faz sentido para ti, nem sempre o faz para os outros, e cada pessoa é única no seu ser.
[Eu sei]
[Nunca ninguém te disse que]
a arte é maior e não basta querer fazer, tem de se sentir.
[Nunca ninguém te disse ]
azar o teu, que não tens a inteligência de perceber o que digo.
[Nunca ninguém te disse]
[Digo-te Eu]
digo-te que a desilusão da certeza é maior
[...Digo-te Eu...]
[Nunca ninguém te disse que]
quando se pensa, a liberdade pulsa dentro de nós de forma célere.
[Nunca ninguém te disse que]
não me preocupo com sentidos menores e que não está implicíto qualquer recado para o mundo...
[Nunca ninguém te disse que]
que se fosse assim tudo isto era ridículo e sem sentido.
não era vivido, era imaginado em função de...em função sempre...de algo. E isso é inimaginável.
[Digo-te Eu]
atenta naquilo que escrevo, pois o único sentido é aquele que reside por si só, na singularidade da junção destas palavras.

[Digo-te Eu]

2 Comments:

At 4:17 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Cresce!!!!

 
At 7:44 da manhã, Blogger rena said...

:P

olha para ti primeiro...

:)

 

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